Recentemente tive a maravilhosa oportunidade de conhecer alguns países e cidades da Europa. A viagem além de cansativa (coisa do tipo farofeiro brasileiro na Europa, querendo ver tudo antes que o dinheiro acabe) é sensacional para quem, como eu, gosta de história e estórias.
Muitas coisas me chamaram a atenção na viagem mas uma delas me fez refletir um pouco. Em todas as cidades que visitamos as maiores construções eram igrejas. Como a maioria das cidades são preservadas como patrimônios históricos e culturais da humanidade, todas elas ainda mantém sua aparência antiga e seus monumentos e construções de época. Claramente se vê que no passado as igrejas eram o centro das atenções e de reunião das pessoas.
Voltando ao Brasil e conhecendo nossas “modernas” cidades vi que as maiores construções são shopping centers, supermercados e megastores. Os templos do consumo regem a vida moderna.
Daí pensei: será que é possível estabelecer alguma relação nisso quando falamos de Megachurchs (mega igrejas)? Algo do tipo: no princípio era a igreja; a igreja começou a comercializar a fé; a fé virou produto; a igreja virou supermercado/shopping e os fiéis viraram consumidores????
Vivendo numa sociedade consumista que Deus nos ajude a construir igrejas (pequenas, grandes ou megas) para onde levemos nossos espíritos para adorar e não carrinhos de compra.
Todavia eu prefiro ser adorador que consumidor!... e você?
Pense nisso!
Abraço
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Um amigo humilde (saudades)
Um amigo humilde – Um excelente remédio contra o orgulho
* Publicado a pedido do Dhiego (Tenda Fazendinha)
As vezes somos tentados a achar que sabemos tudo, que somos auto-didatas, que conseguimos fazer mais e melhor que todos os outros. Contra esse tipo de pensamento Deus as vezes nos dá um remédio muito eficiente. Esse remédio, ao contrário de outros, não é um remédio ruim de tomar. Não tem sabor esquisito, muito pelo contrário. Ele é tão agradável que nos enche de prazer todas as vezes que precisamos tomá-lo.
Quando o orgulho nos rodeia de perto Deus escolhe pessoas que sabem muito mais do que nós, que são mais humildes que nós, que são mais mansas que nós para nos ajudar em assuntos e tarefas que imaginamos saber muito. Pessoas que não cobram por dividir seu conhecimento, que não querem colher aplausos mas simplesmente amizades. Que se satisfazem apenas em saber que podem ser úteis de alguma maneira.
Para essas pessoas Deus é extremamente generoso. Ele as agracia com dons e talentos que nos deixam de queixos caídos, porque ele sabe que isso retornará para ele através dos pequeninos, daqueles que podem beber da sabedoria e do conhecimento desses irmãos.
O problema é que hoje não vemos mais desses remédios em abundância por aí e os que existem parecem que passam em nossas vidas de uma maneira muito rápida. Para alguns são amigos mais chegados, para outros apenas um conhecido e para a maior parte apenas um irmão lá da igreja.
O nosso amigo e irmão Oziel foi um desses remédios contra o orgulho. Um professor como nenhum outro. Dons e talentos eram a sua marca registrada, junto com a humildade e a mansidão. Colheu amigos ao invés de aplausos e elogios. Era contado entre os grandes mas preferia viver entre os humildes, entre aqueles que realmente precisavam. Com simplicidade sabia repartir tudo o que tinha e fazia questão de não ficar com nada.
Pena que remédios como esse nos sejam dados em doses homeopáticas. Um dia porém tomaremos a definitiva vacina contra o orgulho. Um dia veremos o amor face a face. E faremos isso junto com o Oziel (in memorian), nosso amigo mais chegado que irmão.
* Publicado a pedido do Dhiego (Tenda Fazendinha)
As vezes somos tentados a achar que sabemos tudo, que somos auto-didatas, que conseguimos fazer mais e melhor que todos os outros. Contra esse tipo de pensamento Deus as vezes nos dá um remédio muito eficiente. Esse remédio, ao contrário de outros, não é um remédio ruim de tomar. Não tem sabor esquisito, muito pelo contrário. Ele é tão agradável que nos enche de prazer todas as vezes que precisamos tomá-lo.
Quando o orgulho nos rodeia de perto Deus escolhe pessoas que sabem muito mais do que nós, que são mais humildes que nós, que são mais mansas que nós para nos ajudar em assuntos e tarefas que imaginamos saber muito. Pessoas que não cobram por dividir seu conhecimento, que não querem colher aplausos mas simplesmente amizades. Que se satisfazem apenas em saber que podem ser úteis de alguma maneira.
Para essas pessoas Deus é extremamente generoso. Ele as agracia com dons e talentos que nos deixam de queixos caídos, porque ele sabe que isso retornará para ele através dos pequeninos, daqueles que podem beber da sabedoria e do conhecimento desses irmãos.
O problema é que hoje não vemos mais desses remédios em abundância por aí e os que existem parecem que passam em nossas vidas de uma maneira muito rápida. Para alguns são amigos mais chegados, para outros apenas um conhecido e para a maior parte apenas um irmão lá da igreja.
O nosso amigo e irmão Oziel foi um desses remédios contra o orgulho. Um professor como nenhum outro. Dons e talentos eram a sua marca registrada, junto com a humildade e a mansidão. Colheu amigos ao invés de aplausos e elogios. Era contado entre os grandes mas preferia viver entre os humildes, entre aqueles que realmente precisavam. Com simplicidade sabia repartir tudo o que tinha e fazia questão de não ficar com nada.
Pena que remédios como esse nos sejam dados em doses homeopáticas. Um dia porém tomaremos a definitiva vacina contra o orgulho. Um dia veremos o amor face a face. E faremos isso junto com o Oziel (in memorian), nosso amigo mais chegado que irmão.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Everyday is like Sunday
“Everyday is like Sunday”, traduzindo “todo dia é como Domingo”. Me lembrei dessa música porque tenho um grande amigo fã do cantor Morrisey.
Embora a letra da música seja extremamente triste eu gosto muito do título. Talvez porque para nós cristãos o domingo é um dia muito especial – mesmo e principalmente para os “domingueiros”, como eu na maioria das semanas – uma vez que carrega em si o tema da ressurreição e da fé. O dia do Senhor.
Agora, será possível viver como se todo dia fosse igual ao domingo?... sendo sincero, para mim isso não é nada fácil. Acho que eu inverto a ordem das coisas, prefiro a sexta no final do dia (curiosamente esse foi o pior dia e hora para Jesus) do que o domingo após o culto (nessa hora do domingo Jesus já havia ressuscitado).
Acho que minha dificuldade de viver os dias como domingo se deve a minha ansiedade em relação a segunda-feira. Gosto de trabalhar e amo o que faço mas as preocupações e responsabilidades me tomam os pensamentos de uma maneira incrível no início da semana. Talvez eu não seja o único.
Então, qual a solução para o meu (ou nosso) problema?... me vem a cabeça o seguinte: acho que está me(nos) faltando mais gratidão na sexta-feira e alegria no domingo.
Vou tentar fazer mais orações de gratidão na sexta e não deixar o domingo passar sem me alegrar. Afinal de contas, a partir de um domingo na história uma pedra rolou e um sepulcro ficou vazio... de lá para cá “everyday is like Sunday”.
Te vejo por aí num domingo qualquer!!
Abraço
Embora a letra da música seja extremamente triste eu gosto muito do título. Talvez porque para nós cristãos o domingo é um dia muito especial – mesmo e principalmente para os “domingueiros”, como eu na maioria das semanas – uma vez que carrega em si o tema da ressurreição e da fé. O dia do Senhor.
Agora, será possível viver como se todo dia fosse igual ao domingo?... sendo sincero, para mim isso não é nada fácil. Acho que eu inverto a ordem das coisas, prefiro a sexta no final do dia (curiosamente esse foi o pior dia e hora para Jesus) do que o domingo após o culto (nessa hora do domingo Jesus já havia ressuscitado).
Acho que minha dificuldade de viver os dias como domingo se deve a minha ansiedade em relação a segunda-feira. Gosto de trabalhar e amo o que faço mas as preocupações e responsabilidades me tomam os pensamentos de uma maneira incrível no início da semana. Talvez eu não seja o único.
Então, qual a solução para o meu (ou nosso) problema?... me vem a cabeça o seguinte: acho que está me(nos) faltando mais gratidão na sexta-feira e alegria no domingo.
Vou tentar fazer mais orações de gratidão na sexta e não deixar o domingo passar sem me alegrar. Afinal de contas, a partir de um domingo na história uma pedra rolou e um sepulcro ficou vazio... de lá para cá “everyday is like Sunday”.
Te vejo por aí num domingo qualquer!!
Abraço
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Eu me lembro
Eu me lembro! Eu me lembro! - Era pequeno
E brincava na praia; o mar bramia,
E, erguendo o dorso altivo, sacudia,
A branca espuma para o céu sereno.
E eu disse a minha mãe nesse momento:
Que dura orquestra! Que furor insano!
Que pode haver de maior do que o oceano
Ou que seja mais forte do que o vento?
Minha mãe a sorrir, olhou pros céus
E respondeu: - Um ser que nós não vemos,
É maior do que o mar que nós tememos,
Mais forte que o tufão, meu filho, é Deus.
[Casimiro de Abreu] (1839-1860)
E brincava na praia; o mar bramia,
E, erguendo o dorso altivo, sacudia,
A branca espuma para o céu sereno.
E eu disse a minha mãe nesse momento:
Que dura orquestra! Que furor insano!
Que pode haver de maior do que o oceano
Ou que seja mais forte do que o vento?
Minha mãe a sorrir, olhou pros céus
E respondeu: - Um ser que nós não vemos,
É maior do que o mar que nós tememos,
Mais forte que o tufão, meu filho, é Deus.
[Casimiro de Abreu] (1839-1860)
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Boas notícias
* Publicado a pedido da Elessandre (Tenda Fazendinha)
Dietrich Bonhoeffer, um cristão alemão que viveu os horrores do período Nazista e que foi preso acusado de conspirar contra Hittler conta uma história bastante interessante sobre este período.
Certa vez, em um campo de concentração, os prisioneiros judeus conseguiram com a ajuda de algumas ferramentas e peças usadas contruir um pequeno rádio, de onde ouviam diariamente as notícias a respeito da guerra.
Um dia, notícias chegaram através daquele rádio improvisado, informando aos ouvintes que o alto comando Nazista havia se rendido e que a guerra havia chegado ao fim. Como até então os soldados do campo de concentração não tinham acesso as notícias na mesma velocidade que aqueles prisioneiros conseguiram ter, os dias que se seguiram foram de total espanto para os soldados.
Nos 3 dias seguintes os prisioneiros estavam irreconhecíveis.Eles cantavam enquanto trabalhavam, faziam piadas a respeito das refeições, sorriam para os guardas nazistas e brincavam com os ferozes cães de seus inimigos.
No quarto dia quando os prisioneiros acordaram não encontraram mais nenhum soldado nazista no campo, todos haviam fugido e deixaram para trás todos os portões destrancados. O tempo de espera havia terminado, a guerra chegava ao fim.
Ao ler esta história uma pergunta me veio a mente: “Como cristão que sou, de que maneira tenho enfrentado os períodos de crise e provações em minha vida?”, normalmente com bastante apreensão e ansiedade. Mas porque não fazer como os prisioneiros desta história? Porque não agir de acordo com as Boas Novas que digo que acredito?... isto é FÉ, acreditar com antecedência em algo que ainda está para se concretizar.
Existem dois modos ou estilos de vida que você pode adotar: Você pode viver preocupado e ansioso por tudo o que acontece, por tudo aquilo que ocorre fora do seu controle imediato, pelas infindáveis preocupações que nos rodeiam todos os dias, meses e anos; ou você pode viver como os prisioneiros do campo de concentração naqueles últimos dias que antecediam a liberdade.
Viva com alegria e gozo, celebre com antecipação sua ida para o Céu... não temos motivos para sermos tristes!! Jesus nos disse que teríamos aflições neste mundo, mas também nos deixou a certeza que voltaria para nos buscar e nos levaria para junto Dele... não há melhor lugar que este!
Um dia acordaremos e não encontraremos mais nenhum problema ou adversidade, nenhum inimigo em nosso encalço, nenhuma rotina estressante e nem preocupações com desemprego ou contas para pagar. Um dia acordaremos e somente ADORAREMOS !!!... os portões estarão abertos.
Como disse certa um vez um escritor Cristão: “Muitos crentes andam de cara feia porque estão preocupados em não ir para o inferno mas porque não sorrir e celebrar nossa ida para o Céu??”
“A alegria está no coração de quem já conhece a JESUS”
Dietrich Bonhoeffer, um cristão alemão que viveu os horrores do período Nazista e que foi preso acusado de conspirar contra Hittler conta uma história bastante interessante sobre este período.
Certa vez, em um campo de concentração, os prisioneiros judeus conseguiram com a ajuda de algumas ferramentas e peças usadas contruir um pequeno rádio, de onde ouviam diariamente as notícias a respeito da guerra.
Um dia, notícias chegaram através daquele rádio improvisado, informando aos ouvintes que o alto comando Nazista havia se rendido e que a guerra havia chegado ao fim. Como até então os soldados do campo de concentração não tinham acesso as notícias na mesma velocidade que aqueles prisioneiros conseguiram ter, os dias que se seguiram foram de total espanto para os soldados.
Nos 3 dias seguintes os prisioneiros estavam irreconhecíveis.Eles cantavam enquanto trabalhavam, faziam piadas a respeito das refeições, sorriam para os guardas nazistas e brincavam com os ferozes cães de seus inimigos.
No quarto dia quando os prisioneiros acordaram não encontraram mais nenhum soldado nazista no campo, todos haviam fugido e deixaram para trás todos os portões destrancados. O tempo de espera havia terminado, a guerra chegava ao fim.
Ao ler esta história uma pergunta me veio a mente: “Como cristão que sou, de que maneira tenho enfrentado os períodos de crise e provações em minha vida?”, normalmente com bastante apreensão e ansiedade. Mas porque não fazer como os prisioneiros desta história? Porque não agir de acordo com as Boas Novas que digo que acredito?... isto é FÉ, acreditar com antecedência em algo que ainda está para se concretizar.
Existem dois modos ou estilos de vida que você pode adotar: Você pode viver preocupado e ansioso por tudo o que acontece, por tudo aquilo que ocorre fora do seu controle imediato, pelas infindáveis preocupações que nos rodeiam todos os dias, meses e anos; ou você pode viver como os prisioneiros do campo de concentração naqueles últimos dias que antecediam a liberdade.
Viva com alegria e gozo, celebre com antecipação sua ida para o Céu... não temos motivos para sermos tristes!! Jesus nos disse que teríamos aflições neste mundo, mas também nos deixou a certeza que voltaria para nos buscar e nos levaria para junto Dele... não há melhor lugar que este!
Um dia acordaremos e não encontraremos mais nenhum problema ou adversidade, nenhum inimigo em nosso encalço, nenhuma rotina estressante e nem preocupações com desemprego ou contas para pagar. Um dia acordaremos e somente ADORAREMOS !!!... os portões estarão abertos.
Como disse certa um vez um escritor Cristão: “Muitos crentes andam de cara feia porque estão preocupados em não ir para o inferno mas porque não sorrir e celebrar nossa ida para o Céu??”
“A alegria está no coração de quem já conhece a JESUS”
B.J.
A algum tempo atrás comprei um CD de um grupo gospel americano que gosto bastante (Mercy Me). Após alguns dias escutando as canções, prestei atenção em uma letra maravilhosa de uma canção chamada “I will die for” (Eu morreria por), escrita sobre a vida de B.J. Higgins.
Como não conhecia quem era B.J. Higgins, fui investigar um pouco mais. A princípio fiquei imaginando ser algum grande pregador ou missionário de algum século passado, ou alguém que na história remota tenha entregado sua vida em favor do Reino de Deus, porém, minha surpresa foi imensa quando soube se tratar de um jovem de 16 anos, membro de uma igreja Batista norte americana que morreu em Setembro de 2005 após contrair uma terrível doença quando passava férias no Peru.
O que chama atenção na história deste menino é que as suas férias não eram férias comuns a garotos da sua idade, eram férias dedicadas ao trabalho missionário. Os jovens daquela igreja batista tinham o costume santo de entregar dias de suas férias escolares para o trabalho missionário em algum país distante do seu. B.J. já havia feito isto por dois anos consecutivos. Na sua segunda viagem missionária ao Peru, contudo, contraiu uma terrível pneumonia aliada a uma grave infecção em todo o seu corpo que o levou a morte de uma maneira lenta e gradual.
O título da música faz menção a um artigo que B.J. havia escrito para o Jornal de sua igreja, quando comentava a respeito do desejo que ele e outros jovens do grupo tinham de se santificar cada dia mais para realizar a obra de Deus. No final do artigo B.J. fez menção a uma frase do Pr. Martin Luther King Jr, que diz: “Você não sabe pelo quê você vive, até saber pelo quê você morreria.” (You don't know what you're alive for, until you know what you'd die for).
Enquanto ainda estava tratando de sua doença, orando e recebendo orações de vários irmãos e igrejas ao redor do mundo, B.J. escreveu eu seu blog: “Se a minha morte glorificar o nome de Deus mais que minha cura, que assim seja.”
É entusiasmante saber que o mesmo sentimento que tinha Paulo quando disse que para ele o morrer era lucro pois seu viver era Cristo, ainda está presente em vários corações ao redor do mundo. O desejo de evangelizar, de fazer a obra de Deus, de trabalhar para o Reino, de entregar a vida em favor desta causa ainda queima no coração dos santos, sejam jovens, idosos ou crianças.
A música que lhes falei termina com a frase: “Eu morreria por Ti” (I will die for You).
Será que conseguimos falar a mesma coisa?!?!
Vale a pena pensar um pouco a respeito.
Como não conhecia quem era B.J. Higgins, fui investigar um pouco mais. A princípio fiquei imaginando ser algum grande pregador ou missionário de algum século passado, ou alguém que na história remota tenha entregado sua vida em favor do Reino de Deus, porém, minha surpresa foi imensa quando soube se tratar de um jovem de 16 anos, membro de uma igreja Batista norte americana que morreu em Setembro de 2005 após contrair uma terrível doença quando passava férias no Peru.
O que chama atenção na história deste menino é que as suas férias não eram férias comuns a garotos da sua idade, eram férias dedicadas ao trabalho missionário. Os jovens daquela igreja batista tinham o costume santo de entregar dias de suas férias escolares para o trabalho missionário em algum país distante do seu. B.J. já havia feito isto por dois anos consecutivos. Na sua segunda viagem missionária ao Peru, contudo, contraiu uma terrível pneumonia aliada a uma grave infecção em todo o seu corpo que o levou a morte de uma maneira lenta e gradual.
O título da música faz menção a um artigo que B.J. havia escrito para o Jornal de sua igreja, quando comentava a respeito do desejo que ele e outros jovens do grupo tinham de se santificar cada dia mais para realizar a obra de Deus. No final do artigo B.J. fez menção a uma frase do Pr. Martin Luther King Jr, que diz: “Você não sabe pelo quê você vive, até saber pelo quê você morreria.” (You don't know what you're alive for, until you know what you'd die for).
Enquanto ainda estava tratando de sua doença, orando e recebendo orações de vários irmãos e igrejas ao redor do mundo, B.J. escreveu eu seu blog: “Se a minha morte glorificar o nome de Deus mais que minha cura, que assim seja.”
É entusiasmante saber que o mesmo sentimento que tinha Paulo quando disse que para ele o morrer era lucro pois seu viver era Cristo, ainda está presente em vários corações ao redor do mundo. O desejo de evangelizar, de fazer a obra de Deus, de trabalhar para o Reino, de entregar a vida em favor desta causa ainda queima no coração dos santos, sejam jovens, idosos ou crianças.
A música que lhes falei termina com a frase: “Eu morreria por Ti” (I will die for You).
Será que conseguimos falar a mesma coisa?!?!
Vale a pena pensar um pouco a respeito.
Humildade?
Sempre falamos em nossas pregações, estudos ou palestras a respeito do pecado do orgulho e da necessidade de cultivarmos a humildade em nossas vidas. Estes temas, embora sempre em evidência, não são tão fáceis de serem compreendidos e aplicados em nossa rotina diária.
Você já deve ter ouvido uma frase, as vezes com sentido cômico, onde pessoas dizem: “Eu tenho orgulho da minha humildade!”, é impressionante como isto é uma realidade. Moody dizia que o simples fato de pensarmos ou falarmos a respeito da nossa humildade, acaba de alguma forma incitando o orgulho pessoal; dizia que, via de regra, as pessoas verdadeiramente humildes não pensam nas razões de ser ou não ser humilde, pensam apenas em agradecer à Deus por suas virtudes, qualidades, aptidões, dons, talentos e principalmente retribuir isto tudo à Ele de maneira a engrandecer o Reino de Deus.
Este pensamento é muito positivo e proveitoso na luta contra um dos maiores obstáculos na realização da obra de Deus... a FALSA HUMILDADE (Cl 2:23). Quantas vezes pessoas não são convidadas a exercitar seus dons e talentos e respondem dizendo: “Eu não sou a pessoa certa.... eu não tenho dom para isso... você tem certeza que eu sou a pessoa mais indicada?... porque não transferimos esta responsabilidade para Fulano de Tal?, que com certeza é mais preparado que eu.”... a maioria delas acha que agindo desta forma está sendo humilde, sem saber que a intenção do coração é o que realmente vale na balança da humildade, ou seja, quais são seus motivos quando responde desta forma?!?! Até mesmo quando somos elogiados por algo que fizemos somos tentados a não aceitá-lo, achando que isto demonstra humildade, quando o correto seria agradecer o elogio e transferir a glória a quem de direito... Deus.
No meu ponto de vista, ser humilde significa conseguir me ver da maneira que Deus me vê... nem mais, nem menos. Somos humanos falhos, cheios de defeitos e em muitas vezes carentes de reconhecimento humano... mas também somos criação de Deus, cheios de inteligência, de capacidade realizadora e principalmente capazes de APRENDER, de conquistar, de traçar objetivos e correr na conquista deles... assim como Paulo devemos dizer: “Posso todas as coisas Naquele que me fortalece” (Fp 4:13). Em nós mesmos não conseguimos grandes coisas, mas em Deus somos capazes de grandes prodígios.
Falando um pouco mais francamente eu diria: chega de se fazer de coitadinho e achar que isto é humildade. Use tudo o que puder e possuir para engrandecimento do nome de nosso Senhor... se este for o real motivo não se preocupre com as demais coisas, pois elas te serão acrescentadas no momento certo (Mt 6:33).
“Pv 15:33 - O temor do Senhor é a instrução da sabedoria, e a humildade precede a honra.”
Certo???
Abraço
Você já deve ter ouvido uma frase, as vezes com sentido cômico, onde pessoas dizem: “Eu tenho orgulho da minha humildade!”, é impressionante como isto é uma realidade. Moody dizia que o simples fato de pensarmos ou falarmos a respeito da nossa humildade, acaba de alguma forma incitando o orgulho pessoal; dizia que, via de regra, as pessoas verdadeiramente humildes não pensam nas razões de ser ou não ser humilde, pensam apenas em agradecer à Deus por suas virtudes, qualidades, aptidões, dons, talentos e principalmente retribuir isto tudo à Ele de maneira a engrandecer o Reino de Deus.
Este pensamento é muito positivo e proveitoso na luta contra um dos maiores obstáculos na realização da obra de Deus... a FALSA HUMILDADE (Cl 2:23). Quantas vezes pessoas não são convidadas a exercitar seus dons e talentos e respondem dizendo: “Eu não sou a pessoa certa.... eu não tenho dom para isso... você tem certeza que eu sou a pessoa mais indicada?... porque não transferimos esta responsabilidade para Fulano de Tal?, que com certeza é mais preparado que eu.”... a maioria delas acha que agindo desta forma está sendo humilde, sem saber que a intenção do coração é o que realmente vale na balança da humildade, ou seja, quais são seus motivos quando responde desta forma?!?! Até mesmo quando somos elogiados por algo que fizemos somos tentados a não aceitá-lo, achando que isto demonstra humildade, quando o correto seria agradecer o elogio e transferir a glória a quem de direito... Deus.
No meu ponto de vista, ser humilde significa conseguir me ver da maneira que Deus me vê... nem mais, nem menos. Somos humanos falhos, cheios de defeitos e em muitas vezes carentes de reconhecimento humano... mas também somos criação de Deus, cheios de inteligência, de capacidade realizadora e principalmente capazes de APRENDER, de conquistar, de traçar objetivos e correr na conquista deles... assim como Paulo devemos dizer: “Posso todas as coisas Naquele que me fortalece” (Fp 4:13). Em nós mesmos não conseguimos grandes coisas, mas em Deus somos capazes de grandes prodígios.
Falando um pouco mais francamente eu diria: chega de se fazer de coitadinho e achar que isto é humildade. Use tudo o que puder e possuir para engrandecimento do nome de nosso Senhor... se este for o real motivo não se preocupre com as demais coisas, pois elas te serão acrescentadas no momento certo (Mt 6:33).
“Pv 15:33 - O temor do Senhor é a instrução da sabedoria, e a humildade precede a honra.”
Certo???
Abraço
Leilão de almas
Sem dúvida alguma os recursos tecnológicos disponíveis hoje no mundo são sensacionais. Quem imaginaria, num passado recente, que poderíamos encaminhar mensagens da maneira que estou fazendo agora e que ela poderia ser lida por vários destinatários ao redor do mundo ao mesmo tempo.
São inúmeras as possibilidades de utilização da informática e da tecnologia no mundo de hoje. Por exemplo: a pouco tempo atrás um jovem de 23 anos de idade, naturalizado americano, ateu convicto, chamado Hemant Mehta anunciou sua alma (isto mesmo, sua alma) no site eBay (maior site de leilões virtuais do mundo). O anúncio dizia que ele poderia frequentar qualquer culto, missa, sessão ou reunião de caráter espiritual independentemente de quem ou do quê seria cultuado, ou seja, quem pagasse mais teria a oportunidade de tentar conquistar a alma de Hemant.
O leilão, embora tenha despertado a curiosidade de várias pessoas, não causou tanto apelo monetário quanto Hemant esperava. Porém, depois de algum tempo no ar e com lances muito baixos, um Pastor chamado Jim Henderson acabou pagando US$ 10,00 por cada visita de Hemant a igrejas evangélicas que ele havia selecionado, num total de 12.
Após as 12 visitas Hemant disse: “Eu imaginava que a única coisa que eu poderia fazer em uma igreja era dormir, mas em nenhuma delas eu consegui isto... eu não imaginava o quanto eles são alegres e dinâmicos. A atmosfera que envolve os cultos é de alguma maneira espiritual. Agora também consigo entender porque eles conhecem tanto da bíblia e falam dela e de suas histórias o tempo todo... no final é como se eu pudesse parar e mudar tudo o que há de errado em minha vida com a ajuda de Deus !”
Se a mesma situação acontesse com você, qual seria sua reação?? Se você estivesse navegando na Internet e se deparasse com uma alma sendo leiloada o que você faria??... acho que a maioria de nós desprezaria o anúncio e acharia a situação engraçada, no mínimo... como alguém em sã consciência poderia gastar dinheiro com uma coisa desta??
Para o Pastor Jim a última frase pronunciada por Hemant vale muito mais que os US$ 120,00 que ele pagou... ele disse: “O que são US$ 120,00 comparados ao sangue do Filho de Deus??... este foi o verdadeiro preço pago pela alma de Hemant.”
Acho que este relato vale uma reflexão de nossa parte. Por mais que trabalhemos contra, sempre que a obra de Deus envolve dinheiro uma boa parte dos cristãos se torna cético. Ás vezes a justificativa em não investir na obra de Deus vem embasada nos escândalos de desvios de dinheiro feito por líderes inescrupulosos ou pela suposta incapacidade administrativa de gestão do dinheiro por parte das igrejas... agora eu me pergunto: será que esta é a verdadeira razão ou o nosso apego ao dinheiro e as coisas materiais suplanta o desejo de investir e contribuir com a obra de Deus?
Na sua opinião quanto vale uma alma?? Elas estão em toda a parte, até em leilões na Internet.
Pense nisso... e invista onde os lucros são eternos e incalculáveis.
Mt 6:19-20 “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e onde os ladrões arrombam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem destroem e onde os ladrões não arrombam nem roubam.”
Deus te abençoe! Abraço!
São inúmeras as possibilidades de utilização da informática e da tecnologia no mundo de hoje. Por exemplo: a pouco tempo atrás um jovem de 23 anos de idade, naturalizado americano, ateu convicto, chamado Hemant Mehta anunciou sua alma (isto mesmo, sua alma) no site eBay (maior site de leilões virtuais do mundo). O anúncio dizia que ele poderia frequentar qualquer culto, missa, sessão ou reunião de caráter espiritual independentemente de quem ou do quê seria cultuado, ou seja, quem pagasse mais teria a oportunidade de tentar conquistar a alma de Hemant.
O leilão, embora tenha despertado a curiosidade de várias pessoas, não causou tanto apelo monetário quanto Hemant esperava. Porém, depois de algum tempo no ar e com lances muito baixos, um Pastor chamado Jim Henderson acabou pagando US$ 10,00 por cada visita de Hemant a igrejas evangélicas que ele havia selecionado, num total de 12.
Após as 12 visitas Hemant disse: “Eu imaginava que a única coisa que eu poderia fazer em uma igreja era dormir, mas em nenhuma delas eu consegui isto... eu não imaginava o quanto eles são alegres e dinâmicos. A atmosfera que envolve os cultos é de alguma maneira espiritual. Agora também consigo entender porque eles conhecem tanto da bíblia e falam dela e de suas histórias o tempo todo... no final é como se eu pudesse parar e mudar tudo o que há de errado em minha vida com a ajuda de Deus !”
Se a mesma situação acontesse com você, qual seria sua reação?? Se você estivesse navegando na Internet e se deparasse com uma alma sendo leiloada o que você faria??... acho que a maioria de nós desprezaria o anúncio e acharia a situação engraçada, no mínimo... como alguém em sã consciência poderia gastar dinheiro com uma coisa desta??
Para o Pastor Jim a última frase pronunciada por Hemant vale muito mais que os US$ 120,00 que ele pagou... ele disse: “O que são US$ 120,00 comparados ao sangue do Filho de Deus??... este foi o verdadeiro preço pago pela alma de Hemant.”
Acho que este relato vale uma reflexão de nossa parte. Por mais que trabalhemos contra, sempre que a obra de Deus envolve dinheiro uma boa parte dos cristãos se torna cético. Ás vezes a justificativa em não investir na obra de Deus vem embasada nos escândalos de desvios de dinheiro feito por líderes inescrupulosos ou pela suposta incapacidade administrativa de gestão do dinheiro por parte das igrejas... agora eu me pergunto: será que esta é a verdadeira razão ou o nosso apego ao dinheiro e as coisas materiais suplanta o desejo de investir e contribuir com a obra de Deus?
Na sua opinião quanto vale uma alma?? Elas estão em toda a parte, até em leilões na Internet.
Pense nisso... e invista onde os lucros são eternos e incalculáveis.
Mt 6:19-20 “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e onde os ladrões arrombam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem destroem e onde os ladrões não arrombam nem roubam.”
Deus te abençoe! Abraço!
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Total flex
Impressionante como a tecnologia avança, não? Se você teve um carro com carburador entende bem o que eu estou dizendo. Hoje além da injeção eletrônica podemos escolher que combustível queremos... gasolina, álcool, um pouco de cada. Isso não é nada, logo logo teremos várias outras opções de combustível. Tudo junto, misturado ou separado.
Show de bola! Nada como um sistema Total Flex para impulsionar nossos carros.
Seguindo a onda tecnológica pós-moderna algumas pessoas transferem o sistema para a sua vida espiritual. Para garantir que terei a melhor impulsão o melhor é acender uma vela em cada canto. Uma na igreja aos pés do santo, outra no terreiro para os orixás. Rezo na novena aqui e participo da campanha de libertação acolá. Preparo meu espírito para a reencarnação e para o arrebatamento. Um verdadeiro Total Flex espiritual.
Veja o que C.S. Lewis escreveu a muito tempo atrás: "Deus nos criou: inventou-nos como um homem inventa uma máquina. Um carro que tenha sido feito para ser movido a gasolina não funciona direito com outro tipo de combustível. E Deus projetou a máquina humana para funcionar a base dele mesmo. Ele é o combustível do qual os nossos espíritos devem se alimentar.”.
Embora Lewis não fizesse idéia para onde a tecnologia levaria os automóveis, a regra de fé não mudou (e nem vai mudar).
No mundo espiritual o Total Flex não nos leva a lugar algum.
Acelere com o combustível correto e sua vida espiritual ficará turbinada!
Abraço
Show de bola! Nada como um sistema Total Flex para impulsionar nossos carros.
Seguindo a onda tecnológica pós-moderna algumas pessoas transferem o sistema para a sua vida espiritual. Para garantir que terei a melhor impulsão o melhor é acender uma vela em cada canto. Uma na igreja aos pés do santo, outra no terreiro para os orixás. Rezo na novena aqui e participo da campanha de libertação acolá. Preparo meu espírito para a reencarnação e para o arrebatamento. Um verdadeiro Total Flex espiritual.
Veja o que C.S. Lewis escreveu a muito tempo atrás: "Deus nos criou: inventou-nos como um homem inventa uma máquina. Um carro que tenha sido feito para ser movido a gasolina não funciona direito com outro tipo de combustível. E Deus projetou a máquina humana para funcionar a base dele mesmo. Ele é o combustível do qual os nossos espíritos devem se alimentar.”.
Embora Lewis não fizesse idéia para onde a tecnologia levaria os automóveis, a regra de fé não mudou (e nem vai mudar).
No mundo espiritual o Total Flex não nos leva a lugar algum.
Acelere com o combustível correto e sua vida espiritual ficará turbinada!
Abraço
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
O plano B
Você costuma fazer um plano B caso suas intenções iniciais não funcionem como você gostaria? Algo do tipo: levar um monte de DVD’s para o feriado na praia caso chova; comer um “pouquinho” antes de sair de casa para aquele evento em que o jantar costuma demorar; ou então enviar alguns curriculuns para outras empresas quando a sua não está muito bem das pernas.
Ter um plano B não significa que você não confia nos seus planos iniciais mas traduz o planejamento, a perspicácia e o cuidado de quem o tem a mão para usar quando necessário.
Alguns pais costumam ter alguns planos B’s preparados para os seus filhos. No caso da minha esposa o plano B significou colocar um colchão ao lado da cama de nosso filho quando ele deixou de dormir no berço, ou seja, caso ele caia da cama, cairá no meu plano B (o colchão).
Conheço um Pai que se dividiu em três para criar um colchão para os seus filhos. A história é mais ou menos assim: Eu (Pai) vou criá-los mas o pecado vai afastá-los de mim, então vou precisar de alguém (Filho) para apagar esse pecado e de outra pessoa (Espírito Santo) para mostrar-lhes o caminho e trazê-los de volta para casa. Um plano desenhado especialmente para mim e para você!
O Plano B perfeito! Não existe nada melhor do que cair nesse colchão!
Abraço
Ter um plano B não significa que você não confia nos seus planos iniciais mas traduz o planejamento, a perspicácia e o cuidado de quem o tem a mão para usar quando necessário.
Alguns pais costumam ter alguns planos B’s preparados para os seus filhos. No caso da minha esposa o plano B significou colocar um colchão ao lado da cama de nosso filho quando ele deixou de dormir no berço, ou seja, caso ele caia da cama, cairá no meu plano B (o colchão).
Conheço um Pai que se dividiu em três para criar um colchão para os seus filhos. A história é mais ou menos assim: Eu (Pai) vou criá-los mas o pecado vai afastá-los de mim, então vou precisar de alguém (Filho) para apagar esse pecado e de outra pessoa (Espírito Santo) para mostrar-lhes o caminho e trazê-los de volta para casa. Um plano desenhado especialmente para mim e para você!
O Plano B perfeito! Não existe nada melhor do que cair nesse colchão!
Abraço
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